E aquele sentimento me pertubava de novo.
O mesmo sentimento daquela vez, quando outro estava naquele lugar.
O sentimento de nó na garganta, como se eu estivesse ferindo alguem com um facão.
Mas nao um simples facão que marca superficialmente,
um facao apontado que deixa alguma magoa.
Alguma cicatriz.
Pedindo para que nao fosse isso, embarquei-o numa carona ao inferno,
em que mostrei-lhe o paraiso, mas fechei a porta.
Desculpe pela batida,
mas a sinceridade era o meu proposito.
Para que te mergulhar num rio de impossibilidades?
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