Depois do Piloto 11

Acredito que a gente começa a ver uma série porque algo nela nos atrai, ao mesmo tempo em que tem a ver com humor e o momento em que estamos, logo, não dava para elas serem muito parecidinhas entre si dessa vez, como eu vinha tentando fazer...
Então vamos lá:

Bitten


Curto a Laura Vandervoort desde a época em que ela fez Instant Star com a maravilhosa Alexz Johnson e, por coincidência, vi vários trabalhos dela na telinha, como sendo a primeira supergirl, em Smallville, até no filminho bobinho Coffee Shop, então o fato de ela estar nessa série pesou para que eu quisesse assistir, mesmo assim não fui particularmente envolvida pelo trama inicial, em que a moça interpreta Elena, uma lobisomen que tenta fugir de sua antiga cidade e de sua família/matilha. 
A premissa da série me pareceu um pouco datada e até meio clichê em algumas coisas, tem uma gororoba meio True Blood, The Originals e até Crepúsculo que não me envolveu particularmente. Pode ser que dê mais uma chance à série, mas não vai ser por agora.
Fica chateado não, lobinho...

Dear White People


Outra série original do Netflix que me pegou pela proposta. Na série, um grupo de negros, estudantes em uma universidade prestigiada, vivem os sabores e dessabores de serem brilhantes, ao mesmo tempo em que vivem sob a falsa premissa de que o racismo não existe mais. Com uma brilhante liderança de Logan Browning, que encabeça o grupo e o programa de rádio "Dear White People", a série traz, em um ambiente pós adolescência, questões bem complexas sobre ser quem se é e respeitar o outro pelo que ele é. Com certeza continuarei assistindo.
Eliana me representando sobre essa série!

American Gods


Baseada no badaladíssimo livro de Neil Gailman, Deuses Americanos, a série homônima tem, o que parece (pelo piloto), todas as características que fizeram do livro um grande hit: personagens intensos, mistérios, novas interpretações do mundo, muito exagero e, claro, um boa pitada de erotismo, enquanto traz deuses antigos em guerra com os novos deuses. 
Sinceramente, achei o primeiro episódio um pouco esquizofrênico demais para mim, apesar de achar que o caminho é esse mesmo. Sendo assim, devo continuar vendo, mas em doses homeopáticas...
P.S: Também vou continuar vendo, porque a Emily Browning tá na série...
Arrasa Emily!

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