Bom, nao vou explicar a historia com detalhes, pq assim como Einsten uma vez disse, a formula da felicidade é "A + B + Y = Z" E a unica letra q vc precisa saber é "Z" para mantenha a sua boca fechada.
Nao sei ateh que ponto eu postar esses trechos sao uma medida desesperada em provar para mim mesma que eu ainda acredito no amor, mas...
Esse trecho eh do capitulo 5 do livro.
"--Psiu! Olívia! –eu ouvi uma voz aveludada vindo debaixo da sacada. –Aqui, olha para cá!
Abaixei-me e ali estava Viktor. –O que você está fazendo aqui?
--Cheguei em casa, e vi você vindo para fora, tinha que falar com você de novo, para ver se não era uma ilusão de ótica hoje mais cedo...—ele passou a mão no cabelo.
--É claro que não, né! Porque se tivesse sido para você, teria sido para mim, também! –sorri. –Isso me lembra intensamente Romeu e Julieta!
--Ainda não! –e ele começou a subir na direção da sacada. –Agora vai parecer mais ainda com Shakespeare!
--Seu bobo! Cuidado para não caíres, ok?! –eu disse encarando aqueles olhos que se aproximavam mais e mais.
--Oi! –ele disse olhando-me profundamente.
Sentei-me na sacada e o encarei.
--Você está com frio! –ele disse tirando o paletó e me entregando. –Depois você me devolve.
--Viktor...—comecei vestindo o paletó. –Você realmente existe?! Não é fruto da minha imaginação doentia?
--Da ultima vez que chequei, eu sou de verdade...—e aqueles olhos maravilhosos não desgrudavam de mim, o que me deixou super sem graça. –Não acredito que você está com vergonha!
--Na verdade estou sim! Qual o problema?
--Nenhum, você fica encantadora assim...meio vulnerável. –ele se apoiou na sacada até que seus lábios chegassem bem perto do meu rosto e ele exclamou com um delicioso hálito de menta. –Preciso ir...
--Espera, --falei mais por necessidade que ele ficasse, que por, realmente, ter o que dizer, e lógico, ele ficou. –Queria que você...ficasse com isso. –tirei uma das minhas luvas e a entreguei para ele. –Lembra de Shakespeare? “Quem dera ser luva para tocar tal face(...)”?
Ele sorriu pegou a luva e da mão nua, deu um beijo delicado e carinhoso. –Você pode me devolver o paletó depois... –e foi embora."
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Esse eh do capitulo 10 - adoro esse trecho, particularmente
"--Essa é muito importante! –ele terminava de escrever, e eu queria morrer, por que, até então, estava lutando contra o desejo louco de pular naquele lindo pescoço, arrancar aquelas roupas...mas o desejo estava, quase, me vencendo, tive que contar até trinta, quando ele levantou o rosto para mim, e eu reparei que parte de seu peitoral estava à mostra, da nossa pequena guerra de travesseiros deviam ter soltado os dois primeiros botões...
--Hum...—percebi que meu olhar não saia dele, e ele percebeu também, colocando o bloco de notas ao seu lado e se aproximando mais de mim.
Verdade tinha que ser dita, ele tinha um jeito hiper sensual de se mover, ainda mais quando ele estava se movendo devagar para chegar até mim. Ele se ajoelhou na cama, de frente para mim, e pegou minhas mãos, para que eu pudesse me ajoelhar também.
Ficamos de frente um para o outro, e Viktor ficou me encarando. Foi um daqueles momentos que o silencio é mais significativo que palavras, e que o sorriso que ele me deu, fez com que eu ganhasse o dia.
Nos beijamos quase que insaciavelmente, e, ao contrario do episodio do lago, o corpo dele ganhou vida junto ao meu e suas mãos acarinharam por toda a extensão das minhas costas, meus braços e meu pescoço. As mesmas mãos puxaram meus cabelos para cima, no velho rabo-de-cavalo que ele fazia, e me fazendo rir, enquanto ele não perdeu o pique e enfiou o nariz no meu pescoço beijando-o loucamente, logo em seguida chegando ao meu ponto fraco, minha orelha.
--Viktor...—piei com os tremeliques que ele me causava.
--Desculpe...—ele disse afastando o rosto de mim, e soltando, delicadamente, o meu cabelo. –Desculpe...—ele voltou ao lugar onde estava sentado antes. "
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Trecho do capitulo 11 - tao bonitinha, a musica q o Viktor cita é "One and only do Teitur"
"--Viktor...—respirei fundo. –O que...nós somos?
--Pessoas! –ele respondeu sem piscar. –Humanos...
--Não...—continuei na mesma posição, sem olha-lo. –Quero dizer...um para o outro?!
--“Eu venho pedido a uma estrela, algo que eu nunca imaginei, que eu fique aonde voce está e que nada de duvida apareça, depois de toda essa musica e toda essa gritaria, só bastou uma troca de olhares, e começamos a tocar nossas mãos, e foi quando eu percebi que talvez eu nunca entendesse...Voce quer ser a meu um e único amor?! Você quer ser meu um e único amor?Entao, voce quer ser minha amiga, quer ser minha amante?! Bom, com voce eu admito, não podemos ser um sem o outro, e isso foi bem difícil para mim dizer, eu espero que tenha sido claro, voce vê eu preciso saber logo se...voce quer ser o meu um e único amor?!...” –ele se sentou encarando meu rosto que ainda tentava entender a musica que ele tinha recitado quase que toda para mim. –Você quem decide...voce quer ser meu um e único amor?"
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Esse trecho eh do capitulo 16, eu adoro esse trecho, e tmb tem uma citação musical, da banda Switchfoot a musica Dare u to move.
"Acordei assustada com a forma de Viktor ao meu lado.
--Como voce...?!
--Escalei o cano...como voce não atendeu quando joguei as pedrinhas, pensei que pudesse ter acontecido alguma coisa, que voce tivesse passado mal de novo, ou sei la...—ele se sentou na ponta da minha cama. –Como voce se sente?
--Bem...bem melhor com a sua presença aqui...—sentei-me ao lado dele. –Vou escovar os dentes...
--Uê...porque!? voce não está com mal hálito! –olhei-o incrédula. –Falo serio!
--Acho que voce não tem um olfato muito bom, ne?!
--Acho que não...é o tipo de coisa que acontece quando estamos apaixonados...—ele sorriu com todos os dentes para mim, enquanto eu tinha certeza, mesmo com o escuro, que ele me encarava com aquele olhar que me afogava.
--Estou muito feliz que voce tenha vindo! –eu o abracei, de uma maneira que ele me puxou para si aninhando-me em seus braços, me fazendo sentir como uma criança.
--Desculpe-me ter te acordado. –ele disse docemente, enquanto acarinhava minha bochecha.
--O que eu disse sobre desculpas?! –perguntei colocando uma das mãos na frente da minha boca.
--Certo, isso...desc...—ele se deteve e continuou me encarando. Então ele tirou a minha mão da frente e me beijou, deixando-me quase que sem ar.
Puxei-o para mais perto, enquanto eu me ajoelhava na cama (era a única maneira de eu ficar da mesma altura que ele), seus lábios tinham dominado os meus, quase que completamente, e eu tinha decidido me render àquele momento, enquanto sentia aquelas mãos perfeitas descerem pelas minhas costas me causando tremeliques. Para que ele não parece, eu passei meus braços pelo pescoço dele e o puxei mais ainda.
Minha fome me dominava de tal maneira que fiquei com medo de machuca-lo, mas meu medo foi infudado, já que ele mesmo o respondeu desabotoando o primeiro botão da blusa de cetim que eu usava, enquanto sua mão desenhava contornos em meu colo e logo chegou perto de meu sutiã.
Eu não tinha certeza do que ia fazer naquele momento, mas o desejo aumentava, enquanto ele beijava meu queixo. E eu comecei a pensar em algumas coisas, e comigo mesma chegou a hora da razão agir.
Ele se aproximou da minha orelha (pois já tinha percebido que era o meu ponto fraco), onde deu uma pequena mordida e disse para a minha completa surpresa:
--Talvez a redenção tenha estórias para contar, talvez o perdão seja exatamente onde você cai, Onde você vai correr para fugir de si mesma? Para onde você vai? Seja bem vinda à cachoeira, seja bem vinda à resistência, a tensão é aqui, entre quem você é, e quem você pode ser, Entre o que é, e o que pode ser...eu te desafio a se mexer e deixar eu te amar de verdade!
Não sei se foi o que ele disse, ou o que realmente fez eu fazer o que fiz, foi o clima em que estávamos, mas eu me afastei. E o encarei.
--Viktor...—comecei.
--O que!? –ele sorriu daquele jeito fofo, nem parecia o cara totalmente sensual que estava me beijando há alguns segundos.
--Eu só quero te dizer que...—eu me aproximei de novo dele, passando minhas mãos frias no pescoço dele. –Eu te amo...
E saiu, tão forte e incrível, do jeito que eu sempre imaginei que sairia quando fosse a pessoa certa. E era, eu não tinha duvida alguma!
Nenhuma..."
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Bom sao esses os trechos loucamente melosos q eu escrevi, heheheh, mas eu ainda estou trabalhando nesse romance, e ainda estou na pagina 122, capitulo 21...eh, estou mais ou menos chegando na metade do caminho...
Para aqles q tiveram saco para ler tudo, fiquem a vontade de me mandar seus pensamentos sobre o trecho. Obrigada.
Para aqueles que nao tiveram saco, nao se sintam mal por mim, eu continuarei escrevendo, independente de pessoas como voces. :D
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