Nos
reconstruimos de tantas formas e nos tornamos nós e algo mais o tempo todo.
Além da ideia de identidade, além da ideia de adaptação. Perto do que se pode
chamar de poesia, perto do que se pode chamar de amor. Ou quem sabe, exatamente
o que é o amor.
Sou
eu? É você? Somos nós. Nós dois, eu +
você, um casal. 2. De 2 integrantes que se admiram, se querem, se
respeitam...se amam.
No
fundo é simples ser feliz. Mas só que é difícil ser simples. Menos aqui. Menos
entre a gente, onde é simples ser simplesmente incrível, ser simples e
simplesmente duas vogais. AE.
Se
são as cores de Almodova, os bons ventos e ventanias de Boa Viagem. A Casa
Caiada, os pulos de um Zé Ninguém. Aquele abraço de Peito Aberto, ou a Rapsódia
de um momento, de vários momentos. Como os olhos arregalados. Os olhos
impossíveis de esquecer. Quero apenas dizer a verdade, o que mais quero é uma
vida toda submarina com você!
E
suspira. E mimimi. E fala de como tudo voa, o tempo voa. Faiscas voam. Voa e se
liberta, e se reidentifica, resignifica o que significa, uma combinação de
mosaicos pós-modernos de Disney e Música.
“Se
depender de mim, você sempre terá musicas. Sempre. Até não aguentar mais!”
“Boa
coisa que eu amo musica!”
“Own...ma belle de toute les
jours!”
“Own…meu
Filho Maravilha!”
“To
feliz…to tranquilo…to bem!”
“To
em casa!”
“Não
era mais o mesmo, mas estava em seu
lugar. Em meu lugar!”
“E
aqui é o meu lugar!”
Um comentário
home is wherever I am with you.
(L)
Ai, saudades.
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