Roer as unhas

Todos temos manias. Algumas são positivas, outras nem tanto.
Temos manias que são nossas, particulares e que sempre acreditamos serem únicas. Temos também manias partilhadas, manias sociais. A verdade é que no fundo somos todos parte de uma humanidade muito estranha e medonh, até.
Pertencemos a um mundo onde nossas manias, o que nos torna, de certa forma únicos e verdadeiros, é colocado de lado, como se somente o que pode ser "socialmente aceitável" é estimulado e querido.
Perigoso é seguir por este caminho. O caminho da aceitação.
Seguir de maneira submissa, cabeça baixa e indiferente. Somos nós, aqui, ali, únicos, diferentes.
Para os outros dizerem que algo está errado em nós, é por que não concorda conosco ou por que tem inveja, seja como for não é motivo para que mudemos. Nunca devemos mudar nossa forma somente por que outra pessoa não a aprecia.
Mudar sempre deve partirdo que sntimentos ao olhar no espelho. E se for o caso, mudar por qu não nos sentimos felizes e satisfeitos, por que não nos amamos, por quetememos por nós mesmos, por que queremos.
Não somos diminutos a ninguém, e existem muitas formas de dizer a mesma coisa, de dizer que não existe nada melhor do que se sentir único e especial pela pessoa que você é, e não por uma imitação sociável do que você finje ser.
Em caso de se sentir fracassado, chateado ou insociável, escreva "Love is louder than the needy to fit in" (o amor é mais alto que a necessidade de se encaixar).
Afianl de contas, o que seria se encaixar?
Pense nisso.

Um comentário

Lívea Colares disse...

Esse post me lembrou de uma frase que eu adoro

"Ser você mesmo em um mundo que está constantemente tentando fazer de você outra coisa é a maior realização"

Ralph Waldo Emerson