Depois do Piloto 4

Ei Pessoal, tudo bom? 
Puxa, eu sei que esse mês eu deixei a desejar no fluxo dos posts, mas quero dizer pra vocês que não foi proposital. Até postei no twitter que eu não sei o que rola, mas todo os anos, o mês de março é meio paradão. Esse ano isso não seria tão diferente...
Mas enfim, vamos ao Depois do Piloto 4, então. ;D

Mozart in the Jungle

Esse foi um dos maiores papadores de Globos de Ouro este ano, nas categorias relacionadas à televisão, por isso não poderia deixar de conferir. Com episódios relativamente curtos, cerca de 20 min, a série acompanha o dia a dia num famoso e tradicional conservatório de música erudita. Amor, Dinheiro, Fama, Ambição e, claro, Nova York, dão o tom nas intrigas e no enredo central, que foca nas relações entre esses personagens, suas carreiras e música.
Se vou assistir? Vou assistir até não poder mais! Que série interessante, personagens complexos e tramas bem arrumadas! Bravo!
Assistindo tudo!!

A to Z

A série foi cancelada no 13º episódio e depois do piloto eu já to me sentindo órfã! :( isso porque a ideia e o argumento inicial são bem interessantes e parece ser uma série dinâmica, fofa e engraçada. Com Cristin Milioti, mais conhecida por ser a Mother em How I Met Your Mother, a série me arrebatou pelo humor fácil, fazer referência direta a comédias românticas e ainda ser leve. To literalmente contando gotas para assistir os poucos episódios da série...
Eu vendo o Pilot S2
The 100

Uma amiga disse que eu iria adorar essa série, porque se trata de uma distopia, ter um quê de ficção científica e ter personagens legais. Então, não achei tudo isso. Pelo menos não pelo pilot. No primeiro episódio sabemos que 100 adolescentes, descendentes dos humanos sobreviventes de uma morte em massa no planeta terra, serão enviados para ver se o planeta azul está habitável novamente. Escória da sociedade a qual eles estão inseridos, esses adolescentes são prisioneiros, bandidos e pessoas que não 'farão falta' caso morram. A premissa é realmente bacana e tem bastante criatividade envolvida, mas não chega aos pés de Brilho, por exemplo, que tem similaridades de enredo, no entanto me pareceu mais dinâmico. Não sei se vou continuar assistindo, não é prioridade, com certeza.
A gente faz tudo que tem que fazer e se sobrar um tempinho a gente assiste...

ViDa LoKa

Apesar da comédia Descompensada ter dado o que falar na premiação do Globo de Ouro deste ano, o filme me deixou com a impressão de que seria muito mais do que ofereceu, se transformando num bobo retrato da hipocrisia humana em celebrar a "vidaloquisse".

Escrito e protagonizado por Amy Schumer, a comédia gira em torno da complicada e totalmente transloucada vida amorosa de uma repórter de revista masculina duvidosa. Ela é uma ávida consumidora de álcool, drogas e sexo casual, sendo muitas vezes aquela que corta a chance de que este sexo casual se torne algo além disso. Adepta de um estilo de vida, que muitas vezes (no cinema) foi relacionado ao sexo masculino, Amy não entende como a sua irmã caçula Kim (Brie Larson) pode ter se casado e constituido família, quando se tem muito o que 'aproveitar' no mundo.
Bom, a história segue com uma Amy inconsequente, até que ela conhece Brandon (Bill Hader), um ortopedista sensível e especialista em esportes. Sem saber absolutamente nada sobre sensibilidade ou esportes, Amy passa a conviver com o rapaz, tendo finalmente uma oportunidade de deixar os seus muros emocionais cairem. Será?

Bom, fato que Descompensada tem alguns traços de offbeat, o que me atraiu logo de cara. Amy procurou ser uma personagem mais complexa, com mais camadas e nem um pouco mono, o problema é que a tentativa foi enfática demais. Ao invés de o comportamento ViDa LoKa dela ser natural e coerente, ele na verdade é uma clara demonstração de fraqueza e carência, mesmo que isso não seja óbvio para a personagem. Ou seja, ao invés de celebrar o "single way of life", na verdade Descompensada só reforça que é preciso de uma outra pessoa para se mudar para melhor, ser feliz e encontrar seu centro.
Sem apostar no que é obviamente engraçado, Amy tem um timming realmente interessante, que quebra certas viradas bastante clichês no filme, inclusive invertendo a ordem de alguns acontecimentos de uma tradicional comédia romântica. Mas não se engane, apesar desses insights de esperteza, eles não dominam o filme e são apenas ensejos do que, provavelmente, fez com que algumas pessoas vissem potencial. 

Longe de ser um filme com personagens arrebatadores, o elenco conta também com Tilda Swinton e Ezra Miller, dois dos atores que eu mais admiro na atualidade e que realmente roubam a cena quando aparecem. Tilda e Ezra, que atuaram juntos no incrível Precisamos falar sobre Kevin, deixam os visuais andróginos de lado e entregam os personagens mais legais do longa. Tilda, com esse seu ar de superioridade e auto-suficiência, convence muito mais da mensagem inicial do filme, do que Amy.
O que mais chama atenção no filme e que pode ser considerado um trunfo narrativo, é a inversão de gêneros, uma vez que Amy não é a típica mocinha de comédias românticas e Brandon também não é o mocinho. Eles trocam de lados e Amy é o 'cara' da relação, deixando o lado mais sensível e emocional para Brandon. E apesar de fazer isso de uma forma meio instável, o filme segue numa direção que critica a superlativação das relações fugazes, onde cada vez mais as pessoas estão fugindo de construirem sólidas, porém complicadas relações (não só amorosas) umas com as outras. Amy é repleta de medos e 'proteções', não compreendendo como alguém pode dizer "Vamos marcar" e realmente marcar algo, tanto é que não sabe lidar muito bem com isso.
Então, mesmo que de modo fraco, esse ímpeto aparece e pode servir pra gente colocar em perspectiva as nossas próprias relações, consigo e com os outros.

Recomendando dos Parceiros #6

Atrasou um pouquinho, mas saiu \o/ o Recomendando dos Parceiros #6. Vem ver:

*Para acessar o post, clique na palavra post ou na imagem vinculada a ela ;)

A Mari, do Mareland fez um post sobre o quadro do Buzzfeed Lady Like. Nesse quadro as mulheres da empresa testam produtos de beleza e dão o review delas. No post, a Mari fala explica tudo bem direitinho, além de comemorar o vestibular. Yay! Parabéns, linda!

O final de um ciclo é sempre doloroso, mais ainda quando esse final é chegado sem que vejamos ou que queremos. Tay, do Uma garota com ideias fez um post reflexivo lindo e intenso sobre o assunto. 

A Jenni do A Escrita e Eu fez um post super divertido sobre tipos de colegas da faculdade. Foi super legal tentar me lembrar dessas pessoas que você descreveu, J., inclusive imaginar onde eu me encaixo, rss.

Sarah Lynn que texto lindo! "Por favor, fique um pouco mais" fala desse nosso imediatismo no começo de um romance. De querer conhecer a pessoa profundamente, mas tão rapidamente; tão intensamente, mas tão imediatamente. Um post delicado, bem como é o Seis Mil Milhas.

Em Março se comemorou o dia internacional da Mulher e como tal o Repórter E trouxe pra gente um post lindozo: 3 crônicas de 3 mulheres de vidas diferentes, 'perdidas' na cidade de Belém. Simplesmente cotidiano.

O Inverno de 1996 deu uma repaginada no visual e para acompanhar e comemorar os cinco anos do blog, a Monique fez um post juntando os textos mais lidos de lá. Vem ver!


A Valéria do Tipo Assim mostrou as fotos que tirou durante o mês de fevereiro, usando a hashtag do projeto fotográfico #thefabulousproject. Além de explicar sobre a iniciativa, ela presenteia a gente num post com fotinhas lindas. Fiquei super afim de participar!

No seu trabalho de pesquisa, Bernardo do blog O Patativa, encontra muito material que nem sempre vai para o livro, mas que, definitivamente, serve para encher o blog e as outras redes sociais com informação de qualidade. Neste post, ele reúne diversos momentos de Jânio Quadros, inclusive o seu pixuleco. 

No post-vídeo desse mês a Gaby compartilha com a gente o que achou do seu planner, uma encomenda que demorou para chegar, mas que fez a alegria da blogueira. 

Os Blogs Visão Periférica e Enderson Oliveira não tiveram atualizações em Março...:'(, mas clica nos títulos para conhecer esses dois parceiros.

Carne de Cordeiro*

A primeira vez que eu assisti  O Silêncio dos Inocentes foi no início da minha adolescência e o meu irmão do meio locou o filme no período de férias. Lembro que, no auge dos meus 11 anos, ou algo assim, assistir a essa obra se provou um desafio e tanto. Primeiro, porque eu admito nem ter dissernimento para entender o filme, muito menos coragem de assistir como se deve (já que, na época o meu irmão me botou medinho e eu achava que se tratava de um filme de terror); segundo, porque a história foi exibida no televisor da sala de casa, por volta das 23h, com as luzes todas apagadas. Devo ter adormecido em diversos trechos do filme.

Mas recentemente eu tive a oportunidade de assistir novamente e, bom, dessa vez como se deve. E como me arrebatou esse suspense psicológico, que já é um verdadeiro clássico do cinema. Ganhador de cinco estatuetas Oscars, em 1992, basta olhar as categorias que ele levou, para entender as principais qualidades dele:
Baseado na obra literária homônima de Thomas Harris (que também escreveu Hannibal e Hannibal, a Origem do mal), o filme se suporta em grande parte nos profundos diálogos entre Clarice (Jodie Foster) e Lecter (Anthony Hopkins), e nos pensamentos de uma protagonista feminina cheia de camadas, complexa e arrebatadora. Verdadeiramente à frente do seu tempo. Além disso, é um trabalho completamente imersivo, onde os maiores momentos do filme são construídos em torno do crescimento exponencial da tensão, até a explosão de algo. Interessante que não é algo, necessariamente grande, mas determinante para chegarmos a um final incerto, aberto e levemente perturbador.

Dignas de aplausos calorosos, Foster e Hopkins fazem uma dupla e tanto! Eles tem química juntos, mas também funcionam extremamente bem individualmente, destacando-se da escória psicopata e criminosa; e do padrão dos policiais turrões, Hannibal e Clarice, respectivamente, têm as suas próprias verdades, sendo o primeiro empático, filosófico, profundo e temivelmente encantador. Sua natureza envolvente é responsável por nos deixar irremediavelmente confiantes de que ele não pode ser um monstro. 
Toda essa elegância também conquista a nossa policial favorita e a deixa num constante estado de questionamento de crenças e princípios, tanto que ~spoiler alert~ depois da fuga de Hannibal, ela tem certeza absoluta de que não será uma presa dele. Clarice, inclusive, parece ter mais dúvidas do que certezas, mesmo que não perceba isso, uma vez que a sua mente é totalmente infectada pela relação que cria com Lecter.

Coeso, coerente e com características estéticas que dão espaço para diversas aulas de cinema (direção de arte, desenho de som, mixagem sonora, fotografia, edição e atuações coadjuvantes), O Silêncio dos Inocentes marca pela sua riqueza de momentos gloriosos, que juntam em uma obra completa todas as peças que fazem o cinema verdadeiramente apaixonante!

*Importante dizer que escolher em qual categoria iria encaixar esse filme nos 24 filmes para 2016 do Blogs que Interagem foi bem difícil, uma vez que se trata de um filme dos anos 90, é ganhador do Oscar, passa no texte Bechdel, é um Clássico, mexe com política, e foi proibido em alguns países. Bem completo, né? Nesse caso eu o coloco na minha lista na categoria Ganhador do Oscar.

Sobre 11/03/2016


Interação. 
Essa foi a grande palavra que marcou a noite que passei ao lado de Adam e os outros integrantes do Maroon 5. Mas não pelas razões que você deve tá pensando. 
Não. 
Marcou pela sua falta.
Entre as canções já decoradas (de frente pra trás, de trás pra frente) por todos os presentes, a noite que poderia ter se tornado inesquecível, entrou para o hall dos show bem legais, que eu tive a oportunidade de conferir, mas que não passaram muito disso. Sem grandes momentos vocais ou sonoros, as partes vividas passaram num flash (e não dos muito positivos) e a sensação que me invadiu em boa parte dele, foi a de que esse show em Belocity tenha sido só para cumprir tabela, como bem descreveu a Maddie.
Não me entendam mal, como bem falei aqui nesse blog, mais de uma vez inclusive, Maroon 5 é uma das bandas que eu mais gosto da atualidade, mas sinceramente eu esperava mais. Esperava me sentir um pouco como me senti vendo a Demi ou o Ed, ou, se quiser uma comparação mais aproximada ao tipo de proposta, o Guns, de modo que eu fosse envolvida, não apenas no show em si, mas em tudo que ele traz consigo, criando memórias únicas, o que não rolou. 
E eis que ele me canta Wake up Call, Harder to Breathe, Maps, She will be Loved, Sunday Morning e Lost Stars, músicas que figuram entre algumas das que esta que vos fala mais gosta, porém senti falta da adorada Makes me Wonder, Must go Home e Kiwi, canções maravilhosas e que não entraram. E não foi por falta de tempo (o que é pior). Porque, numa incrível demonstração de agilidade, o fim de uma música se tornava o início de outra e logo estávamos envoltos em uma seleção maravilhosa de hits, em pout-pourri eterno...

Tá bom, vai, fiquei foi grata pela surpresa que recebi, ao descobrir que Dashboard Confessional iria abrir para o M5. Minhas amigas repararam a minha clara demonstração de predileção pela banda norte americana, autora de algumas das músicas que eu mais curtia na minha adolescência, como hands down (que eles tocaram), a plain morning, as lovers go e the best deceptions; mais ainda, ficou claro para qualquer pessoa que estava perto de mim que, no final das contas, "My hopes are so high, that your kiss might kill me" me envolveu muito mais do que o bronzeado de Adam Levine e as suas poucas palavras para um público que queria muito mais.

*Agora duas questões de ordem técnica que eu penso serem importantes serem comentadas: a esplanada do Mineirão não é exatamente um lugar indicado para fazer show. A acústica não é das melhores e o som dispersa de um modo nada positivo para quem está um pouco mais afastado. Fiquei com a impressão de que o mic do Adam estava muito baixo, em relação aos instrumentos. Depois, achei uma sacanagem muito grande testar o som com a banda de abertura. O microfone de Chris Carrabba estava desconfigurado, os instrumentos estavam causando distorções estranhas e quase não era possível distinguir as palavras cantadas.  Fora que eles ficaram mexendo nas configurações durante o show do Dashboard. Vamo ficar ligado nisso em outros shows, vlw? flw.

Coisas que (des)aprendemos com Comédias Românticas

Existe muita crítica em torno das Comédias Românticas, dizendo que elas criam uma esquisita e totalmente irreal figura do que seria um cara perfeito, uma mulher perfeita e um relacionamento perfeito. Eu não concordo totalmente, acho que são, simplesmente, filmes fáceis, daqueles que você pode assistir quando e como quiser, uma vez que são histórias mastigadas e, claro, você sabe o final.
Não Paperman. Paperman é uma das animações mais lindozas da Disney. Saiba mais aqui

Mas o que eu venho pensando sobre as comédias românticas é que elas realmente podem ensinar alguma coisa. Talvez não sobre a procura e talvez não sobre o relacionamento em si, mas definitivamente sobre sentimentos, demonstração e outras coisinhas mais. Separei 6 'coisas que (des)aprendemos com comédias românticas' e com alguns exemplos (clica no título do filme para ver o trailer). Vem ver:

1 - Não valorize depois de perder 

É uma espécie de regra da vida, nós subvalorizamos as pessoas que temos sempre ao nosso lado, porque parece para nós que elas "sempre" estarão. Mas aí, quando elas desaparecem, ou seguem em frente, nós percebemos o quanto poderíamos ter feito mais para mostrar nosso amor e consideração. Nas comédias românticas essa abordagem é muito comum e mais do que isso, costumava ser a escolhida para filmes de amor entre amigos e essas coisas... 

2 - Grandes gestos de amor, na verdade são gestos pessoais de amor.

Se você relembrar os filmes da década de 80, vai perceber que aqueles gestos meio malucos de demonstração de afeto, como colocar um boombox do lado de fora da casa da amada, ou fazer um passeio em num cortador de grama, na verdade só fazem sentido se forem direcionados àquela pessoa em particular (ou no caso, àquela personagem). ISso porque, comédias românticas mostram pra gente que, mesmo em busca do amor, cada pessoa é de um jeito e cada uma merece um gesto de amor direcionado a ela. Ou seja, fazer algo que signifique algo para aquela pessoa e para vocês dois. 

3 - Você é sempre a exceção de alguém e vice-e-versa

Significa que regras genéricas não se aplicam a relacionamentos. Como o 2o ensinamento nos mostrou, cada pessoa é diferente, assim como cada relacionamento é distinto, sendo assim, mesmo que a regra seja de "ligar depois de 3 dias" e "responder horas depois", pode ser que você encontre alguém que te faça quebrar essas regras e mudar as suas perspectivas. Inclusive sobre relacionamentos de um modo geral.

4 - Destiny is a bitch!

Normalmente você vê uma comédia romântica e o casal se conhece da forma mais randômica do mundo, como se dá um encontrão no meio do caminho, perder uma foto antiga e uma pessoa achar, ou simplesmente uma virada de cabelo e o mundo fazer sentido. Mas o detalhe é que essa construção em comédias românticas tem um objetivo. Sim! Para mim intenciona mostrar que o destino é algo que está nas suas mãos. Ele acontece, mas se você não corresponder, ele vai seguir em frente como se nada tivesse acontecido. Ou seja, se você esbarrar em um estranho e só falar "foi mal aí" e seguir em frente, sem olhar pra trás, não vai ter adiantado nada o destino randômico. Sendo assim, você precisa usar do pontapé pra chegar em algum lugar.

5 - Demonstre os seus sentimentos

Junte esse aprendizado com o segundo, que você provavelmente vai ter uma vida amorosa bem mais saudável, ou seja, você não precisa alugar um helicoptero e sair jogando petalas de rosas na cabeça da pessoa amada, mas demonstre o que você sente. Esqueça joguinhos, diga que quer ficar com ela! E isso é dificil pra caramba! Tanto que nos filmes, normalmente, os personagens levam um tempão escondendo suas emoções, tentando agir racionalmente e todo aquele bla bla bla, percebendo no final que se tivesse aberto o coração desde o começo, muito tempo teria sido economizado!

6 - Se você tem que forçar, deixe ir!

Eu vi esse meme no instagram de uma amiga e fazia tempo que eu não via um meme tão sensato. É fato! Se você tiver que forçar, deixe ir! Largue de mão! As vezes gastamos energia demais procurando por uma determinada imagem criada na nossa mente, ou mesmo focamos apenas numa pessoa, achando que só ela nos fará feliz; que não percebemos que existem outras possibilidades e outros amores por aí. Você só precisa ficar de olhos abertos e o coração pronto para se encantar a qualquer momento e isso vai acontecer naturalmente...

E você? Já aprendeu alguma coisa com Comédias Românticas? Conta pra gente!